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Lista de divindades romanas de nascimento e de infância

Na religião romana antiga, acreditava-se que as divindades do nascimento e da infância cuidavam de todos os aspectos da concepção, gravidez, parto e desenvolvimento infantil. Algumas divindades importantes da religião romana tinham uma função especializada que contribuíam para essa esfera da vida humana, enquanto outras divindades eram conhecidas apenas pelo nome com o qual eram invocadas para promover ou evitar uma ação específica. Várias dessas pequenas "divindades do momento" [1] são mencionadas em textos sobreviventes apenas por polemistas cristãos. [2] Uma extensa literatura médica grega e latina cobria a obstetrícia e o cuidado infantil, e o ginecologista grego do século II, Sorano de Éfeso, aconselhou as parteiras a não serem supersticiosas. Mas o parto na antiguidade permaneceu uma experiência de risco de vida para a mulher e seu recém-nascido, com mortalidade infantil tão alta quanto 30 ou 40 por cento. [3] Os ritos de passagem relativos ao nascimento e à morte tin

Pāpavagga: O Mal

Dhammapada - 5  118. Se uma pessoa fizer o bem, que o faça repetidamente. Que aí encontre prazer, pois abençoada é a acumulação do bem.  119. Tudo pode correr bem com aquele que faz o mal, enquanto o mal não amadurece. Mas quando o mal amadurece, o malfeitor vê (penosos resultados) as suas más acções.  120. Tudo pode correr mal com aquele que faz o bem, enquanto o bem não amadurece. Mas quando o bem amadurece, então o benfeitor vê (bons resultados) as suas boas acções.  121. Que não se pense levianamente acerca do mal, dizendo: “A mim ele não me tocará.” A água que cai em gotas enche um cântaro. Da mesma forma, o tolo, pouco a pouco, enche-se de mal.  122. Que não se pense levianamente acerca do bem, dizendo: “A mim ele não me tocará.” A água que cai em gotas enche um cântaro. Da mesma forma, o sábio, pouco a pouco, enche-se de bem.  123. Assim como um comerciante com uma escolta pequena e grande riqueza evitaria uma rota perigosa, ou como quem deseja viver evita o veneno,

Saber Viver ( Cora Coralina)

Não sei.....Se a vida é curta Ou longa demais pra nós, Mais sei que nada do que vivemos Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: Colo que acolhe , Braço que envolve, Palavra que conforta, Silêncio que respeita, Alegria que contagia, Lágrima que corre, Olhar que acaricia, Desejo que sacia, Amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, É o que dá sentido à vida . É o que faz com que ela Não seja nem curta, Nem longa demais, Mas que seja intensa, Verdadeira, pura...Enquanto durar