tag:blogger.com,1999:blog-26240331946348152982024-03-13T12:14:58.021-07:00Fragmentos da Totalidade"Nada mais é que fragmentos que perduram na memória" Ayla SouzaUnknownnoreply@blogger.comBlogger187125tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-11045769555712940342024-03-05T04:46:00.000-08:002024-03-05T04:50:26.121-08:00 Epígrafe1 (Walt Whitman)<p>Epígrafe<sup>1</sup></p>
<p>(Walt Whitman)</p>
<p>Tradução: Gentil Saraiva Júnior<sup>2</sup></p>
<p>Vem, disse minha Alma,<br />
Tais versos a meu Corpo vamos escrever, (pois somos um),</p>
<p>Que eu retornasse após a morte invisivelmente,<br />
Ou, muito, muito adiante, em outras esferas,<br />
Lá a algum grupo de parceiros retomando os cantos,<br />
(Marcando o solo, árvores, ventos, ondas tumultuosas da Terra,)</p>
<p>Sempre com sorriso prazeroso poderei seguir,<br />
Sempre e sempre ainda reconhecendo os versos - como, primeiro, eu, aqui e agora,<br />
Assinando por Alma e Corpo, aponho-lhes meu nome,</p>
<p><sup>1</sup>- Esse poema foi incluído como epígrafe de Folhas de Relva a partir da edição de 1876.)</p>
<p><sup>2</sup>-Gentil Saraiva Júnior é formado em Letras (Inglês/Português) pelo Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com mestrado e doutorado em tradução literária pelo Programa de Pós-Graduação (PPG) em Letras da mesma universidade, com foco em tradução de poesia. É mineiro de Espinosa e mora em Porto Alegre desde 1986, para onde se mudou aos dezenove anos. Especialista em tradução, dedicou-se por trinta anos à recriação em português da obra completa de Walt Whitman, Folhas de Relva, em sua edição do leito de morte, de 1891-92. A partir de 2016, tem se dedicado a traduzir obras de William Shakespeare, publicadas pela Ed. Martin Claret: Rei Lear, já publicado (2017); Hamlet, também publicado (2020), e A Doma da Megera, com edição prevista para 2021.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-79871207803163162042024-03-04T13:48:00.000-08:002024-03-04T13:48:37.388-08:00Canção de Salomão (Bertolt Brecht)<div><div>Interpretação: Cida Moreira</div><div><br /></div><div>Vocês conhecem muito bem</div><div>O sábio Salomão</div><div>Todo o universo ele entendeu</div><div>Mal disse a hora em que nasceu</div><div>Vaidade, tudo é vaidade</div><div>Como era sábio</div><div>O rei Salomão</div><div>Mas com o tempo a correr</div><div>Foi que o mundo entendeu</div><div>Saber demais foi sua perdição</div><div>Melhor não ter nenhum saber</div><div><br /></div><div>Cleópatra era tão linda</div><div>Era o que todo mundo diz</div><div>Dois homens ela conquistou</div><div>E no prazer então Shäpol Doul</div><div>Foi definhando até morrer</div><div>Pobre rainha, linda mulher</div><div>Mas com o tempo a correr</div><div>Foi que o mundo entendeu</div><div>Prazer demais foi sua perdição</div><div>Melhor não ter nenhum prazer</div><div><br /></div><div>O grande César teve o mundo</div><div>Inteiro em suas mãos</div><div>No trono parecia um rei</div><div>Mas um punhal fatal o venceu</div><div>Do pedestal ele caiu</div><div>Triste destino dos grandes reis</div><div>Mas com o tempo a correr</div><div>Foi que o mundo entendeu</div><div>Poder demais foi sua perdição</div><div>Melhor não ter nenhum poder</div><div><br /></div><div>E agora vejam o nosso Macheat</div><div>E sensual ladrão</div><div>Se fosse frio e racional</div><div>Seria um grande profissional</div><div>Mas a paixão o destruiu</div><div>Goston de Mequis, como vai ser</div><div>Mas com o tempo a correr</div><div>Foi que o mundo entendeu</div><div>A carne foi a sua perdição</div><div>Melhor fugir da tentação</div></div><div><br /></div>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/bpLeu9cxVKQ?si=UzABAfSqQV8vdqVL" title="YouTube video player" width="560"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-17405051757055550612023-10-21T08:05:00.004-07:002023-10-21T08:05:44.448-07:00Prefeito de Natal sanciona lei que veta pacientes de Cannabis de passar em concurso público<p> Prefeito de Natal sanciona lei que veta pacientes de Cannabis de passar em concurso público</p><p><br /></p><p>Alvaro Dias vetou trecho que previa a não aplicação da lei para substâncias derivadas da Cannabis</p><p><br /></p><p>Por Rede Abracom</p><p><br /></p><p>Na Capital do Rio Grande do Norte, Natal, o prefeito Álvaro Dias (Republicanos) sancionou uma lei que torna obrigatória a realização de exames toxicológicos em concursos públicos. O prefeito vetou uma emenda que foi aprovada legalmente na Câmara Municipal e previa a não aplicação da lei às substâncias derivadas da Cannabis, “considerado o seu caráter medicinal”.</p><p><br /></p><p>A vereadora Brisa Brachi (PT) é autora da emenda que tratava da não aplicação da substância da Cannabis em uso medicinal. Existe na Câmara uma articulação a ser feita para a derrubada do veto com vereadores da base do prefeito, inclusive. A atitude de Álvaro Dias em vetar pacientes Canábicos em concursos públicos foi visto pela vereadora como retrocesso.</p><p><br /></p><p>“É lamentável que a prefeitura de Natal esteja disposta a retroceder e ir contra a maré sobre esse tema. O mundo inteiro está pesquisando, informando e concretizando experiências e políticas públicas em relação ao tema da Cannabis”, disse.”</p><p><br /></p><p>A vereadora fala ainda sobre a disposição da Câmara Municipal em debater o tema e fala da desinformação sobre o tratamento medicinal com Cannabis. “Aqui na Câmara Municipal de Natal temos vereadores interessados e dispostos a discutir da maneira mais responsável e científica possível, mas ao mesmo tempo, a desinformação e o conservadorismo prevalecem e é aprovado um projeto que cria mais barreiras para o funcionalismo público e não garante a solução de nenhum dos problemas colocados como justificativa”, acrescentou.</p><p><br /></p><p>Brisa Brachi cita a gravidade da retirada de direitos dos pacientes Canábicos serem concursados e aposta na derrubada do veto junto aos demais vereadores. “A situação ainda se torna mais grave quando o prefeito veta nossas emendas que, entre outras coisas, assegurava o direito de usuários de Cannabis medicinal a serem funcionários públicos municipais. </p><p><br /></p><p>A mensagem para Álvaro Dias para uma série de pacientes com insônia, depressão, ansiedade e outras doenças é nítida: escolher entre a estabilidade financeira via concurso ou um tratamento menos invasivo, com menos efeitos colaterais e que dê mais garantia de qualidade de vida – e isso não é aceitável. Esperamos que o conjunto dos vereadores e vereadoras se sensibilizem e derrubem o veto”.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-55274472017097978522023-10-21T07:54:00.003-07:002023-10-21T07:54:41.122-07:00A Insanidade da Guerra<p> A Insanidade da Guerra</p><p><br /></p><p>Autor Leonardo Boff</p><p><br /></p><p>Publicado em A Terra é Redonda, em 20 de Outubro de 2023.</p><p><br /></p><p>Esta guerra, totalmente assimétrica, nos levanta a grande questão: por que os seres humanos se matam ou se assassinam reciprocamente?</p><p><br /></p><p>O devastador e letal ataque ao hospital batista Al-Ahli, sustentado pelos anglicanos, no centro de Gaza é um claro crime de guerra segundo leis internacionais. Há uma guerra de versões sobre quem foi o causador. O que, na verdade, importa são as centenas vidas humanas (471?) ceifadas criminosamente. O fato e as cenas nos tomaram de horror, indignação e solidariedade para com os atingidos e com o povo palestino, vítima de uma punição coletiva.</p><p><br /></p><p>Na penosa história dos palestinos em busca de uma pátria, houve inúmeros assassinatos em massa em Hebron (1929), Dier Yassin (1948), Kufer Qassem (1956), Hebron (1994) o massacre da Marcha do Retorno (2018). Jamais deve ser esquecido e condenado o perverso ato terrorista do Hamas em Israel no dia 7 de outubro, assassinando aleatoriamente mais de mil israelenses, entre eles crianças e duas centenas de reféns.</p><p><br /></p><p>O revide do Estado de Israel, com o escandaloso apoio incondicional dos EUA, está sendo cruel e sem piedade, atingindo milhares de civis, sendo 50% da população de crianças e de jovens. O cerco total com o corte de água, alimentos e energia, por parte de Israel, constitui um crime humanitário.</p><p><br /></p><p>Esta guerra, totalmente assimétrica, nos levanta a grande questão: por que os seres humanos se matam ou se assassinam reciprocamente? Quais são as raízes desta perversidade? É possível a paz entre os humanos e com a natureza?</p><p><br /></p><p>Seria longo refletir sobre as várias interpretações do caráter demente e belicoso do ser humano, coisa que tentamos fazer em artigo anterior, postado no site A Terra é Redonda. Aqui resumimos a questão na troca de cartas entre Albert Einstein e Sigmund Freud.</p><p><br /></p><p>Em 30 de julho de 1932 perguntava Einstein a Freud: “há um modo de libertar os seres humanos da fatalidade da guerra? Existe a possibilidade de dirigir a evolução psíquica a ponto de tornar os seres humais mais capazes de resistir à psicose do ódio e da destruição” (Einstein on Peace, 98).</p><p><br /></p><p>Freud recorre a essas duas pulsões que sustentou durante a sua toda a sua vida e obra: temos em nós a pulsão de morte (Thánatos) e a pulsão de vida (Eros). Ambos coexistem em cada ser humano. A pulsão de morte responde por todo tipo de violência e guerras que marcam a história pessoal e coletiva da humanidade. A pulsão de vida se expressa pelo amor, pela amizade, pela solidariedade, pela compaixão, também coexistindo em cada ser humano.</p><p><br /></p><p>Realisticamente respondeu Freud a Einstein: “Não existe a esperança de poder suprimir de modo direto a agressividade dos seres humanos. Contudo, podem-se recorrer a vias indiretas, reforçando o Eros, princípio de vida contra o Thánatos, princípio de morte. Tudo o que faz surgir laços emocionais entre os seres humanos age contra a guerra;tudo o que civiliza o ser humano trabalha contra a guerra” (Obras Completas, III:3, 215).</p><p><br /></p><p>Mas nos adverte que estas duas pulsões se enfrentam e buscam se equilibrar, mas não sabemos qual será a predominância de uma sobre a outra. Termina com uma frase misteriosa e resignada: “esfaimados pensamos no moinho que tão lentamente mói que podemos morrer de fome antes de receber a farinha”. Aqui aparece certo pessimismo de Freud face ao curso de nossa história. Agora estamos, horrorizados, assistindo ao que o grande psicanalista intuiu.</p><p><br /></p><p>Não obstante, continuamos a buscar teimosamente a paz e nunca desistiremos. Se não pode ser como estado permanente pelo menos como um espírito que nos faz preferir o diálogo ao confronto, a busca cordial de pontos em comum ao enfrentamento belicoso.</p><p><br /></p><p>O pressuposto básico para a paz consiste em afirmar a humanidade em todos e em cada ser humano, independente, de sua condição étnica, cultural, religiosa e de gênero. Devemos todos tratar-nos humanamente. Isso, lamentavelmente, não ocorre. Há supremacistas raciais (de brancos), religiosos e todo tipo de exclusivismos. Por exemplo, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, numa atitude tipicamente supremacista declarou numa entrevista a jornalistas internacionais: “nós estamos lutando contra animais e agindo de acordo… utilizando todo o poder bélico para reduzir a Cidade de Gaza a escombros”. Isso só é possível negando humanidade aos habitantes da Faixa de Gaza, feitos não-humanos e, pior, reduzidos a animais.</p><p><br /></p><p>Desta forma, toda submissão de um povo pela violência e pela guerra deixa neste um rastro de amargura, de ódio e de desejo de vingança, que dará origem a reações violentas, a atentados e a novos conflitos. Há de se considerar que Israel matou cerca de 15 vezes mais civis do que palestinos durante a última década como afirmou Oren Yiftachel, judeu israelense da Universidade Urban Studies da Ben Gurion University of Negev.</p><p><br /></p><p>Há que se buscar o encontro confiado e cordial entre todos os diferentes povos. Belo exemplo nos dá o regente de orquestra, o judeu Daniel Barenboim que em sua orquestra e escola em Israel convivem e cultivam a música israelenses, palestinos e judeus juntos. Afirma ele: “Isso reforça a minha convicção de que só pode haver uma solução para o conflito: com base no humanismo, na justiça e na igualdade e sem força armada e ocupação”. A paz é resultado e consequência deste tipo de atitude, bem expressa na Carta da Terra quando “reconhece que a paz é a plenitude que resulta de relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, com outras culturas, com outras vidas, com a Terra e com o Todo maior do qual somos parte” (IV, 16f).</p><p><br /></p><p>É triste constatar que na terra do Príncipe da Paz, Jesus de Nazaré, ocorram tais violências brutais e guerras devastadoras, cujas vítimas são na maioria civis e inocentes mães e crianças.</p><p><br /></p><p>No final nos cabe proclamar Shalom, Salam, Pax et Bonum, Paz e Bem.</p><p><br /></p><p>Sobre o Autor:</p><p><br /></p><p>Leonardo Boff é teólogo, filósofo e escritor. Autor, entre outros livros, de Fundamentalismo, terrorismo, religião e paz (Vozes).</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-58881850646271424282018-11-26T13:58:00.004-08:002018-11-26T14:01:19.896-08:00Pāpavagga: O MalDhammapada - 5<br />
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118. Se uma pessoa fizer o bem, que o faça repetidamente. Que aí encontre prazer, pois abençoada é a acumulação do bem.<br />
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119. Tudo pode correr bem com aquele que faz o mal, enquanto o mal não amadurece. Mas quando o mal amadurece, o malfeitor vê (penosos resultados) as suas más acções.<br />
<br />
120. Tudo pode correr mal com aquele que faz o bem, enquanto o bem não amadurece. Mas quando o bem amadurece, então o benfeitor vê (bons resultados) as suas boas acções.<br />
<br />
121. Que não se pense levianamente acerca do mal, dizendo: “A mim ele não me tocará.” A água que cai em gotas enche um cântaro. Da mesma forma, o tolo, pouco a pouco, enche-se de mal.<br />
<br />
122. Que não se pense levianamente acerca do bem, dizendo: “A mim ele não me tocará.” A água que cai em gotas enche um cântaro. Da mesma forma, o sábio, pouco a pouco, enche-se de bem.<br />
<br />
123. Assim como um comerciante com uma escolta pequena e grande riqueza evitaria uma rota perigosa, ou como quem deseja viver evita o veneno, da mesma maneira se deve evitar o mal.<br />
<br />
124. Se na mão não existe nenhuma ferida, até veneno nela pode levar. O veneno não afecta quem está livre de feridas. Para quem não faz o mal, não existe prejuízo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-22999244823542680782018-11-21T09:21:00.000-08:002018-11-21T09:21:20.050-08:00Lista de divindades romanas de nascimento e de infânciaNa religião romana antiga, acreditava-se que as divindades do nascimento e da infância cuidavam de todos os aspectos da concepção, gravidez, parto e desenvolvimento infantil. Algumas divindades importantes da religião romana tinham uma função especializada que contribuíam para essa esfera da vida humana, enquanto outras divindades eram conhecidas apenas pelo nome com o qual eram invocadas para promover ou evitar uma ação específica. Várias dessas pequenas "divindades do momento" [1] são mencionadas em textos sobreviventes apenas por polemistas cristãos. [2]<br />
<br />
Uma extensa literatura médica grega e latina cobria a obstetrícia e o cuidado infantil, e o ginecologista grego do século II, Sorano de Éfeso, aconselhou as parteiras a não serem supersticiosas. Mas o parto na antiguidade permaneceu uma experiência de risco de vida para a mulher e seu recém-nascido, com mortalidade infantil tão alta quanto 30 ou 40 por cento. [3] Os ritos de passagem relativos ao nascimento e à morte tinham vários aspectos paralelos. [4] A morte materna era comum: uma das mais famosas era Julia, filha de Júlio César e esposa de Pompeu. Sua criança morreu alguns dias depois, cortando os laços familiares entre seu pai e marido e apressando a Guerra Civil de César, que encerrou a República Romana. [5] Algumas práticas rituais podem ser caracterizadas como superstições ansiosas, mas a aura religiosa que cerca o parto reflete o alto valor dos romanos impostos à família, à tradição (mos maiorum) e à compatibilidade dos sexos. [6] Sob o Império, as crianças eram celebradas em moedas, assim como Juno Lucina, a principal deusa do parto, bem como na arte pública. [7] A arte funerária, como o relevo nos sarcófagos, às vezes mostrava cenas da vida do falecido, incluindo o nascimento ou o primeiro banho. [8]<br />
<br />
Apenas aqueles que morreram após os 10 anos de idade receberam rituais fúnebres e comemorativos completos, que na Roma antiga foram observados pelas famílias vários dias durante o ano (ver Parentalia). Crianças com menos de um ano de idade não receberam rituais formais. A falta de observâncias rituais diz respeito ao status legal do indivíduo na sociedade, não à resposta emocional das famílias à perda. [9] Como Cícero refletiu:<br />
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<i>"Alguns pensam que, se uma criança pequena morre, isso deve ser suportado com equanimidade; se ainda está no berço, não deve haver um lamento. E, no entanto, é a partir do último que a natureza tem mais cruelmente exigido de volta o presente que ela havia dado."</i> [10]<br />
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Fontes<br />
As listas mais extensas de divindades pertencentes ao ciclo concepção-nascimento-desenvolvimento provêm dos Padres da Igreja, especialmente Agostinho de Hipona e Tertuliano. Agostinho, em particular, é conhecido por ter usado as obras teológicas agora fragmentárias de Marcus Terentius Varro, o erudito romano do século I aC, que por sua vez referenciou os livros dos pontífices romanos. O propósito dos escritores patrísticos era desmascarar a religião romana tradicional, mas eles fornecem informações úteis apesar de seu tom zombeteiro. [11] Mencionações dispersas ocorrem em toda a literatura latina.<br />
<br />
A seguinte lista de divindades é organizada cronologicamente pelo papel que desempenham no processo.<br />
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Concepção e gravidez<br />
Os deuses do leito conjugal (di coniugales) também são deuses da concepção. [13] Juno, uma das três divindades da Tríade Capitolina, preside a união e o casamento também, e algumas das pequenas divindades invocadas para o sucesso em conceber e entregar uma criança podem ter sido aspectos funcionais de seus poderes.<br />
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Jugatino é um deus conjugal, de iugare, "para unir, jugo, casar". [14]<br />
Cinxia funciona dentro do cinto (cingulum) que a noiva usa para simbolizar que seu marido é "cinturado e amarrado" (cinctus vinctusque) a ela. [15] Foi amarrado com o nó de Hércules, destinado a ser complicado e difícil de desatar. [16] Agostinho chama essa deusa Virginiensis (virgem, "virgem"), indicando que a desvinculação é a perda simbólica da virgindade. [17] Cinxia pode ter sido sentida como presente durante um ritual destinado a facilitar o trabalho de parto. O homem que gerou a criança remove seu próprio cinto (cinctus), amarra-a (cinxerit) ao redor da mulher que trabalha, então libera-a com uma oração de que aquele que a amarrou em trabalho de parto também a liberte: "ele deveria partir. "[18] As mulheres que sofreram abortos espontâneos foram aconselhadas a amarrar suas barrigas durante nove meses completos com um cinto (cingulum) de lã de um cordeiro alimentado por um lobo. [19]<br />
Subigus é o deus (deus) que faz a noiva ceder ao marido. [20] O nome deriva do verbo subigo, subigere, "fazer com que vá abaixo; domar, subjugar", usado do papel ativo na relação sexual, daí "causar a apresentação sexual". [21]<br />
Prema é o ato sexual insistente, do verbo primo, primere, para pressionar. Embora o verbo geralmente descreva o papel masculino, Agostinho chama Prema dea Mater, uma deusa mãe. [22]<br />
Inuus ("Entrada"), o deus fálico Mutunus Tutunus e Pertunda permitem a penetração sexual. Inuus, às vezes identificado com Fauno, incorpora o impulso dos mamíferos para o acasalamento. O culto de Mutunus foi associado com o fascum sagrado. [23] Ambos os deuses são atestados fora da litania da concepção. Pertunda é a personificação feminina [24] do verbo pertundere, "penetrar", [25] e parece ser um nome para invocar um poder divino específico para essa função.<br />
Janus, o deus das portas e passagens de frente e para trás, "abriu o acesso à semente generativa que foi fornecida por Saturno", o deus da semeadura. [26]<br />
Consevius ou Deus Consevius, também Consivius, é o deus da propagação e inseminação, [27] de con-serere, "semear". É um título de Janus como um deus criador ou deus dos inícios. [28]<br />
Sarcófago infantil (150-160 dC) representando as festividades que assistiram ao nascimento de Dionísio; a bacia à esquerda representa o primeiro banho do bebê<br />
Sarcófago infantil (150-160 dC) representando as festividades que assistiram ao nascimento de Dionísio; a bacia à esquerda representa o primeiro banho do bebê<br />
Liber Pater ("Pai Liber") autoriza o homem a liberar seu sêmen, [29] enquanto Libera faz o mesmo com a mulher, que foi considerada como também contribuindo semina, "semente". [30]<br />
Mena ou Dea Mena com Juno asseguraram o fluxo menstrual, [31] que é redirecionado para alimentar a criança em desenvolvimento. [32]<br />
Fluonia ou Fluvionia, de fluo, fluere, "fluir", é uma forma de Juno que retém o sangue nutritivo dentro do útero. [33] As mulheres assistiram ao culto de Juno Fluonia "porque ela reteve o fluxo de sangue (isto é, a menstruação) no ato da concepção." [34] Mitógrafos medievais notaram este aspecto de Juno, [35] que marcou uma mulher como uma materia em vez de um virgo. [36]<br />
Alemona alimenta o embrião [37] ou geralmente nutre o crescimento no útero. [38]<br />
Vitumnus dota o feto com vida, "vida" ou o princípio vital ou poder da vida (veja também aceleração). [39] Agostinho o chama de "vivificador", "criador da vida", e o liga a Sentinus (seguindo) como dois "muito obscuros" deuses que são exemplos das prioridades equivocadas do panteão romano. Esses dois deuses, ele sugere, devem merecer a inclusão entre os di selecti, "selectos" ou principais deuses, em vez daqueles que presidem a funções físicas como Janus, Saturno, Liber e Libera. [40] Tanto Vitumnus quanto Sentinus eram os nomes mais prováveis que focalizavam as funções de Jove. [41]<br />
Sentinus ou Sentia dá senciência ou os poderes da percepção sensorial (sensus). [42] Agostinho chama-lhe o sensitivo "criador da senciência". [43]<br />
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Os parcas<br />
As Parcas são as três deusas do destino (tria fata): Nona, Decima e Parca (singular de Parcas), também conhecidas como Partula em relação ao parto. Nona e Decima determinam o momento certo para o nascimento, assegurando a conclusão do período de nove meses (dez em contagem inclusiva romana). [44] Parca ou Partula supervisiona o partus, o nascimento como a separação inicial do corpo da mãe (como em inglês "pós-parto"). [45] No exato momento do nascimento, ou imediatamente depois, Parca estabelece que a nova vida terá um limite e, portanto, é também uma deusa da morte chamada Morta ("mortal" em inglês). [46] O profatio Parcae, "profecia da Parca", marcou a criança como um ser mortal, e não foi um pronunciamento do destino individual. [47] A primeira semana de vida da criança foi considerada como um período extremamente perigoso e provisório, e a criança não foi reconhecida como indivíduo até o dies lustricus (ver abaixo).<br />
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Nascimento<br />
A principal divindade que preside a entrega foi Juno Lucina, que pode de fato ser uma forma de Diana. Aqueles que invocavam a ajuda dela soltavam o cabelo e soltavam a roupa como uma forma de ritual de ligação reversa destinado a facilitar o trabalho de parto. [48] Soranus aconselhou as mulheres prestes a parir para soltar os cabelos e soltar as roupas para promover o relaxamento, não por qualquer efeito mágico. [49]<br />
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Criança em faixas (terracota galo-romana votiva)<br />
Criança em faixas (terracota galo-romana votiva)<br />
Egeria, a ninfa, recebeu sacrifícios de mulheres grávidas para trazer (egerere) o bebê. [50]<br />
Postverta e Prosa impedem o nascimento pélvico. [51]<br />
Diespiter (Júpiter) leva o bebê para a luz do dia. [52]<br />
Lucina introduz o bebê à luz (lux, lucis). [53]<br />
Vagitanus ou Vaticanus abre a boca do recém-nascido para seu primeiro choro. [54]<br />
Levana levanta o bebê, que foi cerimonialmente colocado no chão após o nascimento em contato simbólico com a Mãe Terra. (Na antiguidade, ajoelhar ou agachar era uma posição de parto mais comum do que é nos tempos modernos; ver di nixi. [55]) A parteira cortou o cordão umbilical e apresentou o recém-nascido à mãe, uma cena às vezes representada em sarcófagos. Uma avó ou tia materna embalou em seguida a criança nos braços; com um dedo coberto de saliva lustral, massageava a testa e os lábios do bebê, um gesto para afastar o mau-olhado. [56]<br />
Statina (também Statilina, Statinus ou Statilinus) dá ao bebê aptidão ou "retidão", [57] e o pai segurou isto para reconhecer sua responsabilidade para elevar isto. Crianças indesejadas podem ser abandonadas no Templo de Pietas ou na Columna Lactaria. Os recém-nascidos com defeitos congênitos graves podem ser afogados ou sufocados. [58]Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-36598960646539194532017-01-10T09:30:00.003-08:002017-01-12T07:24:46.499-08:00Saber Viver ( Cora Coralina)Não sei.....Se a vida é curta<br />
Ou longa demais pra nós,<br />
Mais sei que nada do que vivemos<br />
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.<br />
Muitas vezes basta ser:<br />
Colo que acolhe ,<br />
Braço que envolve,<br />
Palavra que conforta,<br />
Silêncio que respeita,<br />
Alegria que contagia,<br />
Lágrima que corre,<br />
Olhar que acaricia,<br />
Desejo que sacia,<br />
Amor que promove.<br />
E isso não é coisa de outro mundo,<br />
É o que dá sentido à vida .<br />
É o que faz com que ela<br />
Não seja nem curta, Nem longa demais,<br />
Mas que seja intensa,<br />
Verdadeira, pura...Enquanto durarUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-66971261750168279232013-05-16T16:21:00.001-07:002017-01-12T07:54:40.321-08:00n000300<br />
<br />
<br />
Escolar de onze anos é atendido com história de dor localizada em terço médio da coxa direita há cerca de cinco meses. A dor é predominantemente noturna, acorda o paciente com freqüência e cede com o uso de ácido acetilsalicílico.<br />
A melhor conduta para o caso é<br />
A) solicitar ultra-sonografia para avaliar hipótese de piomiosite tropical.<br />
B) solicitar radiografia de membros inferiores para avaliar a hipótese de neoplasia.<br />
C) solicitar a dosagem de enzimas musculares para avaliar a hipótese de dermatomiosite.<br />
D) tranqüilizar os pais explicando-lhes que o caso é muito sugestivo de dor do crescimento.<br />
E) solicitar eletroforese de hemoglobina para avaliar hipótese de anemia falciforme.<br />
<br />
Hospital Naval Marcílio Dias, Rio De Janeiro, 2001Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-10252493282838976782013-05-16T16:20:00.001-07:002013-05-16T17:21:56.916-07:00n000298A melhor forma para evitar infecções em pacientes com anemia falciforme é<br />
A) vacina antipneumocóccica e antihemófilos.<br />
B) penicilina profilática e vacina antihemófilos.<br />
C) vacina antipneumocóccica e penicilina profilática.<br />
D) imunoglobulina e vacina antipneumocóccica.<br />
E) imunoglobulina e penicilina profilática.<br />
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Alternativa DUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-83581994606868044062013-05-16T16:19:00.005-07:002017-01-12T07:06:43.349-08:00Questão: HIV e Hepatite na Infância<br />
Assinale a alternativa correta.<br />
A) A apresentação clínica de criança com AIDS é semelhante a do adulto.<br />
B) As crianças com AIDS apresentam deficiência na imunidade humoral e celular, sendo, portanto, vítimas de infecções graves.<br />
C) A hepatite B é transmitida apenas por via enteral.<br />
D) A maior parte das crianças tem hepatite A de forma subclínica<br />
E) A hepatite fulminante aguda acompanha, com mais freqüência a hepatite B do que hepatite A.<br />
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Hospital Naval Marcílio Dias, Rio De Janeiro, 2001Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-84402263526547309582013-05-16T16:19:00.003-07:002017-01-12T07:22:23.232-08:00Questões: Intoxicação por OrganofosforadoUma criança com diagnóstico de intoxicação por organofosforado poderá apresentar os sinais e sintomas abaixo, com exceção de<br />
A) salivação.<br />
B) diaforese.<br />
C) broncoespasmo.<br />
D) bradicardia.<br />
E) midríase.<br />
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Hospital Naval Marcílio Dias, Rio De Janeiro, 2001Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2624033194634815298.post-87400394153238452662013-05-16T16:19:00.001-07:002013-05-16T16:19:05.883-07:00n000295<br />
O paciente com deficiência de PIRIDOXINA não apresenta<br />
A) anemia megaloblástica<br />
B) anemia microcítica.<br />
C) convulsões.<br />
D) seborréia nasolabial.<br />
E) hiperacusia.<br />
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Quais as alterações metabólicas que podem ser observadas durante uma cirurgia eletiva?<br />
A) Diminuição do cortisol com mobilização dos ácidos graxos do fígado.<br />
B) Elevação dos níveis plasmáticos das interleucinas e redução dos níveis de glucagon.<br />
C) Estimulo da síntese protéica muscular por ação direita da noradrenalina.<br />
D) Redução da aldosterona e do hormônio antidiurético.<br />
E) Elevação dos níveis de cortisol, glicogenólise e gliconeogênese.<br />
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Jovem de 22 anos, sexualmente ativa com múltiplos parceiros, tem apresentado nas últimas 24 horas dor em fossa ilíaca direita, acompanhada de náuseas e ritmo intestinal normal. O exame físico revela dor à palpação superficial e profunda em fossa ilíaca direita com descompressão dolorosa. O exame laboratorial denota discreta leucocitose (12000 leucócitos por mm cúbico, 05 bastões, 01 eosinófilo, hematócrito de 34%). Após cinco horas de observação, paciente torna-se taquicárdica, sudoreica com pulsos finos e hipotensa. O Cirurgião de Plantão decide então por<br />
A) realizar uma laparotomia exploradora.<br />
B) repetir o hematócrito.<br />
C) submeter a paciente a uma tomografia.<br />
D) manter a observação.<br />
E) realizar um exame ginecológico.<br />
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Quanto ao hemotórax traumático é correto afirmar que<br />
A) a drenagem pleural fechada não será suficiente para resolução da maioria dos casos.<br />
B) a toracotomia está sempre indicada<br />
C) a toracocentese é o tratamento indicado.<br />
D) uma perda sangüínea torácica de 300 ml indica lesão vascular grave.<br />
E) o sangramento pode advir de qualquer estrutura intratorácica.<br />
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No trauma pancreático identificado como grau III, significa que houve<br />
A) lesão de densidade parcial no duodeno e lesão do pâncreas sem comprometimento do duto pancreático.<br />
B) lesão do duto pancreático no corpo ou cauda do pâncreas.<br />
C) lesão de densidade completa do duodeno e pâncreas, sem comprometimento do duto.<br />
D) lesão do duto pancreático na cabeça do pâncreas.<br />
E) lesão de densidade completa do duodeno e na cabeça do pâncreas, com comprometimento do duto.s<br />
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Qual o tipo histológico mais comum em pacientes com câncer de pulmão?<br />
A) Carcinoma de células escamosas.<br />
B) Adenocarcinoma.<br />
C) Carcinoma bronquíoloalveolar.<br />
D) Carcinoma de células gigantes.<br />
E) Carcinóide brônquico.<br />
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Qual a fonte mais comum de infecção por gram-negativos em um paciente cirúrgico?<br />
A) Trato alimentar.<br />
B) Sistema respiratório.<br />
C) Sistema genitourinário.<br />
D) Antibioticoterapia precoce.<br />
E) Via hematogênica.<br />
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Paciente de 20 anos de idade, vítima de acidente automobilístico com colisão frontal e impacto contra o pára-brisa dianteiro, ao dar entrada no serviço de Emergência, apresenta intensa hemorragia nasal e oral, importante edema facial, fratura de arco mandibular e em franca insuficiência respiratória.<br />
O Cirurgião de Plantão deve intervir, imediatamente, com a seguinte manobra:<br />
A) Intubação orotraqueal.<br />
B) intubação nasotraqueal<br />
C) cricotireoidotomia.<br />
D) traqueostomia convencional.<br />
E) ventilação com máscara.<br />
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Qual é o local mais comum de obstrução intestinal causada por cálculos biliares?<br />
A) Duodeno.<br />
B) Jejuno proximal.<br />
C) Íleo.<br />
D) Ceco.<br />
E) Cólon ascendente<br />
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Após ter sido trazido pelo corpo de Bombeiros em um salvamento de um incêndio de grandes proporções, criança de 5 anos de idade é diagnosticada como tendo 60% da área corporal queimada e transferida para o centro de Tratamento de Queimados onde é iniciado ressuscitação de fluidos. O Intensivista de Plantão deverá acompanhar a reposição volumétrica por meio<br />
A) da pressão arterial<br />
B) da pressão venosa central.<br />
C) da pressão arterial média.<br />
D) do débito urinário.<br />
E) da pressão de enchimento do ventrículo direito.<br />
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Na Espondilite Anquilosante (EA) é correto afirmar que<br />
A) a manifestação oftálmica mais comum é a uveíte posterior aguda.<br />
B) o teste de Schober constituiu medida útil da flexão anterior da coluna lombar.<br />
C) a complicação mais séria da doença vertebral é a luxação.<br />
D) a insuficiência aórtica acomete 90% dos pacientes<br />
E) o acometimento pulmonar é caracterizado por fibrose pulmonar progressivas dos lobos inferiores.<br />
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Qual a faixa de concentração plasmática terapêutica de teofilina ?<br />
A) 05 a 10 microgramas /ml.<br />
B) 10 a 20 microgramas/ml.<br />
C) 20 a 30 microgramas/ml.<br />
D) 30 a 40 microgramas/ml.<br />
E) 40 a 50 microgramas/ml.<br />
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Na pancreatite aguda, quando da admissão do paciente no hospital, quais os critérios de Ranson/Imrie que devem ser levados em consideração na avaliação clínico-prognóstica ?<br />
A) Idade, leucometria, glicemia, TGO, po2.<br />
B) Glicemia, LDH, TGO, ph, leucometria.<br />
C) Idade, leucometria, TGP, TGO, LDH.<br />
D) Glicemia, amilasemia, TGP, leucometria, po2.<br />
E) Idade, leucocitose, hiperglicemia, LDH, TGP.<br />
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Que lesões glomerulares renais dentre as descritas abaixo, têm maior probabilidade de causar Trombose da Veia Renal , na Síndrome Nefrótica ?<br />
A) Glomerulonefrite difusa aguda e tipo proliferativa.<br />
B) Glomerulonefrite em crescente e membranosa.<br />
C) Glomerulonefrite membranosa e amiloidose.<br />
D) Glomerulonefrite membranoproliferativa e sarcoidose.<br />
E) Glomerulonefrite proliferativa focal e doença de Hodgkin.<br />
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